domingo, 14 de março de 2010

Sophie Cap. 5


Sábado foi super agitado. Mark me disse que eu iria gostar aonde ele iria me levar e na verdade não foi isso que aconteceu. Eu adorei! O lugar era super agitado e eu fiquei um pouco mais maluca do que custumava ficar.

Cheguei em casa mais tarde. Quando me deitei já eram cinco e meia da manhã. Já conseguia ver o Sol nascendo atrás das árvores.

Quando Victória me acordou, ainda eram oito da manhã. Eu ainda estava morta e quando ela falou ue eu precisava acordar, a minha vontade foi de mandar ela para aquele lugar, mas eu nunca faria isso. Quando perguntei o por quê da pressa, ela nem precisou abrir a boca. Minha mãe entrou no meu quarto com um vestido rosa-claro na mão.

-Ainda deitada? - ela perguntou enquanto jogava o vestido no sofá ao lado da minha cama. - Se levante ou chegaremos atrasadas!

Tive que parar por um minuto enquanto o que minha mãe tinha dito digeria lentamente na minha cabeça.

-Atrasadas para quê? - perguntei lentamente. Foi difícil colocar aquelas palavras para fora.

-Para o brunch na casa dos Hepburn. Falei isso para você ontem! Olha, acorde e vá tomar uma ducha. Já separei o seu vestido. É da Marc jacobs, seu preferido. - ela se virou e depois parou, pensando por alguns segundos. - Hummm... sapatos e acessórios Victória já está separando e maquiagem... um batom e um deliniador está ótimo! - ela sorriu e depois voltou a ficar séria – Vamos! Levante!

Saltei da cama e corri para o chuveiro.

A ducha me ajudou a acordar. Enquato tomava o banho percebi uma coisa. Hepburn. Eduardo Hepburn. O amigo nerd do Peter. Não sabia que minha mãe conhecia a família dele.

Deixei isso de lado e me enxuguei. O vestido já estava no closet, junto com o sapato e um conjunto de colar e brincos de pérolas.

O vestido era lindo. Tinha o visto da última vez que estive em Nova York, mas não deu tempo de entrar para comprar. Ele era todo em tecido fino e era bem moderno. Diferente dos vestidos que minha mãe escolhia para mim para esses tipos de eventos.

Victória escolheu um sapato beje bem fino. Coloquei o colar e o brinco e saí do closet. Fui para minha penteadeira e passei o deliniadoe e um gloss da MAC vermelho bem claro, só para dar uma vida em minha boca.

Penteei o cabelo e desci. Victória me entregou uma bolsa pequena de tecido da cor do meu vestido e eu sentei no sofá. Na verdade eu me joguei ao lado de Denny.

-Valeu pelo sapato, Vic. Ficou ótimo. - falei.

Ela sorriu e se virou correndo para atender a minha mãe que estava a chamando.

Victória tinha estudado moda, por isso minha mãe a contratou. Quando ela veio trabalhar aqui, eu tinha dez anos e ela vinte e dois. Lembro-me exatamente da alegria dela de trabalhar para Anne Verbier.

-E aí – disse – pronto paa encarar um brunch cheio de gente adulta?

-É... - disse Danny pensativo – Pelo menos eu tnho o meu PSP. Ele é o meu salvador!

Ri. Danny era tão desligado das coisas. E quando estava sozinho, seu melhor amigo era seu PSP.

As vezer eu ficava curiosa para saber como ia ser a primeira namorada dele. Ou se ele seria igual a mim. Meu dilema era "Não sou mulher de um homem só." . Pelo monos não por enquanto.

Quando minha mãe chegou na sala, saimos para o carro. Durante a "viagem" de vinte minutos eu quase apaguei no banco do carro. Mas isso só não aconteceu por cauda da musiquinha irritante que vinha do PSP do meu irmão e por causa da minha mãe discutindo no celular por causa de um desfile que aconteceria no próximo fim de semana.

Quando chegamos, o motorista abriu a porta do carro e eu saí.

A casa dos Hepburn era bem grande. E bem clara poderia dizer. A cor da casa no lado de fora era um branco gelo e tinha várias janelas bem grandes tanto no primeiro quanto no segundo andar.

Minha mãe saiu do carro e tocou minhas costas.

-Vamos?

Acenti e fomos em direção da porta. Quando tocamos a campainha, a porta se abriu e a governanta recolheu nossoa casacos e nos acompanhou até ao salão principal.

O lugar era amplo e bem claro com eu imaginara. As paredes eram claras e as janelas eram bem grandes. Uma preenchia toda a parede, que dava o jardim dos fudos. As folhas das árvores que já estavam laranjas-avremelhadas caiam ao longo do gramado, fazendo uma bela paisagem.

Enquato eu fitava o lado de fora da casa, ouvi algué me chamando. Depois seni um tapa na cabeça. Me virei e vi Peter segurando uma taça de suco de laranja.

-Imaginei que você estaria aqui quando o meu pai falou sobre o brunch.

-Oi Peter. - disse.

-Como foi a noie ontem? Deve ter sido boa porque vocês chegaram um pouquinho tarde. Ou melhor dizendo, cedo. Jullie fez um estrondo quando chegou, mas ela deu a desculpa que tinha caido da cama. Mamãe e papai acreditaram, mas eu sabia que ela estava chegando.

Pensei no assunto por um segundo, me lembrando da noite.

-É. O lugar onde mark nos levou foi realmente bom. Me impressionou. E você sabe como eu sou difícil de ser imprecionada.

Ele assentiu e fomos nos sentar em uma mesa. O garçon veio com uma taça de suco de uva e eu peguei.

-Jullie estava anciosa para que você chegase. Ela conheceu um garoto novo na cidade. Ele vai estudar no colégio para meninos a partir de amanhã. Chace é o nome dele.

-Ele é bonito?

-E eu é que vou lhe dizer isso?

Ri e dei um gole no meu suco. Alguns segundos depois puvi Jullie me chamando.

-Soph! - disse ela mais perto.

Me virei e me deparei com Jullie e um garoto super gato ao seu lado. Deve ser Chace, pensei comigo mesma.

-Oi Julie.

-Sophie, esse é Chace Mancini, novo na cidade. Ele é da Califórnia. - Jullie me deu um sorriso e se virou para Chace – Chace, esa é Sophie Verbier, minha melhor amiga. Na verdade minha irmã.

-Prazer. - disse ele estendendo a mão.

O cumprimentei e dei um pequno sorriso.

-O prazer é meu.

Chace era o tipo de garoto californiano que nós vemos nos filmes, mas com um toque nova iorquino que o dava uma beleza exótica.

Ele era bem alto e bem musculoso. Tinha um bronzeado perfeito que ressaltava seus olhos verdes esmeraldas, que tinham um brilho e um charme pessoal.

Seu cabelo era curto em um liso perfeitamente bagunçado. Escuro, bem escuro, mas queimado pelo sol.

Ele sorriu e o branco de seus dentes se ressaltou em sua pele bronzeada.

Jullie decidiu se sentar, então ficamos conversando sobre Chace. Ele tinha nascido na Calfórnia e só se mudou para Nova Jersey por causa da empresa do pai, que é o dono.

-Então, acho que vai sentir falta da praia – falei.

-É, mas a praia é só há algumas horas daui. - falou ele pensativo.

-É, mas... Nova York está mais perto, então... podemos dizer que a nossa praia é lá.

-Verdade - falu Jullie – lá é que nos encontramos, vamos as festas, bares, boates... Compras!

Ele riu e Peter revirou s olhos. Peter ficou encarando a porta de entrada enquato conversávamos, até que ele arregalou um pouco os olhos.

-Ammm... Sophie, acho que não vai gostar muito da pessoa que acabu de chagar.

Segui seu olhar e vi Jake com sua mãe entrando no brunch.

Ele cumprimentou o senhor Hepburn e depois seus olhos nos encontrou. Ele nos encarou por dois segundos ate que Tiffany foi correndo até a ele. Não tinha percebido ela até agora na festa.

Respirei fundo e me virei novamene para a mesa.

-Eles não vão nos incomodar. - dise.

Depois de alguns minutos, Eduardo Hepburn chegou timidamente em nossamesa.

Ele estava diferente. Estava com um suéter bege mais sofisticado, uma calça socal e um relógio de prata. O óculos era o mesmo, mas parecia outro perto dessas roupas do que a camisa quadriculada que ele usava no colégio.

-Oi gente. - falou ele baixo

-Oi Eduardo! Senta aí! - falei

Ele deu um pequeno sorriso, arrumou os óculos e se sentou.

-Não tinha te visto até agora – falei

-Estava com uns amigos do meu pai.

-O assunto estava bom? - perguntei sarcasticamente

Ele corou e deu um pequeno sorriso.

-Ammm... Peter – falou ele depois de um tempo – A festa de formatura está precisando está percisando de ajuda. Está dentro?

-Claro! - disse Peter como se parecesse óbvio.

Não pude deixar de ouvir. A festa de formatura? Bom, se quizesse fazer produção de festas acho que isso seria um bom começo organizar a festa de formatura. Claro que eu faria uma outra festa bem melhor do que a do colégio depois, mas acho que seria legal ajudar.

-Posso ajudar? - perguntei me virando para Eduardo.

-Vo... vo... voc... vo-vo... voc quer pa-pa... par... participar? - gaguejou Eduardo

-É! - disse rindo. Eduardo estava parecendo um frango – Por que não? Vai ser legal organizar a fesa de formatura. É para isso que quero estudar. Quero dizer, produção. Produção, organização de festas. Posso?

-Claro! - disse ele satisfeito – Vai ser uma honra receber Sophie Verbier Lohan em nosso comitê de organização!

-Valeu – disse gando um gole no meu suco de manga – Vai ser ótimo.



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