domingo, 14 de março de 2010

Sophie Cap. 5


Sábado foi super agitado. Mark me disse que eu iria gostar aonde ele iria me levar e na verdade não foi isso que aconteceu. Eu adorei! O lugar era super agitado e eu fiquei um pouco mais maluca do que custumava ficar.

Cheguei em casa mais tarde. Quando me deitei já eram cinco e meia da manhã. Já conseguia ver o Sol nascendo atrás das árvores.

Quando Victória me acordou, ainda eram oito da manhã. Eu ainda estava morta e quando ela falou ue eu precisava acordar, a minha vontade foi de mandar ela para aquele lugar, mas eu nunca faria isso. Quando perguntei o por quê da pressa, ela nem precisou abrir a boca. Minha mãe entrou no meu quarto com um vestido rosa-claro na mão.

-Ainda deitada? - ela perguntou enquanto jogava o vestido no sofá ao lado da minha cama. - Se levante ou chegaremos atrasadas!

Tive que parar por um minuto enquanto o que minha mãe tinha dito digeria lentamente na minha cabeça.

-Atrasadas para quê? - perguntei lentamente. Foi difícil colocar aquelas palavras para fora.

-Para o brunch na casa dos Hepburn. Falei isso para você ontem! Olha, acorde e vá tomar uma ducha. Já separei o seu vestido. É da Marc jacobs, seu preferido. - ela se virou e depois parou, pensando por alguns segundos. - Hummm... sapatos e acessórios Victória já está separando e maquiagem... um batom e um deliniador está ótimo! - ela sorriu e depois voltou a ficar séria – Vamos! Levante!

Saltei da cama e corri para o chuveiro.

A ducha me ajudou a acordar. Enquato tomava o banho percebi uma coisa. Hepburn. Eduardo Hepburn. O amigo nerd do Peter. Não sabia que minha mãe conhecia a família dele.

Deixei isso de lado e me enxuguei. O vestido já estava no closet, junto com o sapato e um conjunto de colar e brincos de pérolas.

O vestido era lindo. Tinha o visto da última vez que estive em Nova York, mas não deu tempo de entrar para comprar. Ele era todo em tecido fino e era bem moderno. Diferente dos vestidos que minha mãe escolhia para mim para esses tipos de eventos.

Victória escolheu um sapato beje bem fino. Coloquei o colar e o brinco e saí do closet. Fui para minha penteadeira e passei o deliniadoe e um gloss da MAC vermelho bem claro, só para dar uma vida em minha boca.

Penteei o cabelo e desci. Victória me entregou uma bolsa pequena de tecido da cor do meu vestido e eu sentei no sofá. Na verdade eu me joguei ao lado de Denny.

-Valeu pelo sapato, Vic. Ficou ótimo. - falei.

Ela sorriu e se virou correndo para atender a minha mãe que estava a chamando.

Victória tinha estudado moda, por isso minha mãe a contratou. Quando ela veio trabalhar aqui, eu tinha dez anos e ela vinte e dois. Lembro-me exatamente da alegria dela de trabalhar para Anne Verbier.

-E aí – disse – pronto paa encarar um brunch cheio de gente adulta?

-É... - disse Danny pensativo – Pelo menos eu tnho o meu PSP. Ele é o meu salvador!

Ri. Danny era tão desligado das coisas. E quando estava sozinho, seu melhor amigo era seu PSP.

As vezer eu ficava curiosa para saber como ia ser a primeira namorada dele. Ou se ele seria igual a mim. Meu dilema era "Não sou mulher de um homem só." . Pelo monos não por enquanto.

Quando minha mãe chegou na sala, saimos para o carro. Durante a "viagem" de vinte minutos eu quase apaguei no banco do carro. Mas isso só não aconteceu por cauda da musiquinha irritante que vinha do PSP do meu irmão e por causa da minha mãe discutindo no celular por causa de um desfile que aconteceria no próximo fim de semana.

Quando chegamos, o motorista abriu a porta do carro e eu saí.

A casa dos Hepburn era bem grande. E bem clara poderia dizer. A cor da casa no lado de fora era um branco gelo e tinha várias janelas bem grandes tanto no primeiro quanto no segundo andar.

Minha mãe saiu do carro e tocou minhas costas.

-Vamos?

Acenti e fomos em direção da porta. Quando tocamos a campainha, a porta se abriu e a governanta recolheu nossoa casacos e nos acompanhou até ao salão principal.

O lugar era amplo e bem claro com eu imaginara. As paredes eram claras e as janelas eram bem grandes. Uma preenchia toda a parede, que dava o jardim dos fudos. As folhas das árvores que já estavam laranjas-avremelhadas caiam ao longo do gramado, fazendo uma bela paisagem.

Enquato eu fitava o lado de fora da casa, ouvi algué me chamando. Depois seni um tapa na cabeça. Me virei e vi Peter segurando uma taça de suco de laranja.

-Imaginei que você estaria aqui quando o meu pai falou sobre o brunch.

-Oi Peter. - disse.

-Como foi a noie ontem? Deve ter sido boa porque vocês chegaram um pouquinho tarde. Ou melhor dizendo, cedo. Jullie fez um estrondo quando chegou, mas ela deu a desculpa que tinha caido da cama. Mamãe e papai acreditaram, mas eu sabia que ela estava chegando.

Pensei no assunto por um segundo, me lembrando da noite.

-É. O lugar onde mark nos levou foi realmente bom. Me impressionou. E você sabe como eu sou difícil de ser imprecionada.

Ele assentiu e fomos nos sentar em uma mesa. O garçon veio com uma taça de suco de uva e eu peguei.

-Jullie estava anciosa para que você chegase. Ela conheceu um garoto novo na cidade. Ele vai estudar no colégio para meninos a partir de amanhã. Chace é o nome dele.

-Ele é bonito?

-E eu é que vou lhe dizer isso?

Ri e dei um gole no meu suco. Alguns segundos depois puvi Jullie me chamando.

-Soph! - disse ela mais perto.

Me virei e me deparei com Jullie e um garoto super gato ao seu lado. Deve ser Chace, pensei comigo mesma.

-Oi Julie.

-Sophie, esse é Chace Mancini, novo na cidade. Ele é da Califórnia. - Jullie me deu um sorriso e se virou para Chace – Chace, esa é Sophie Verbier, minha melhor amiga. Na verdade minha irmã.

-Prazer. - disse ele estendendo a mão.

O cumprimentei e dei um pequno sorriso.

-O prazer é meu.

Chace era o tipo de garoto californiano que nós vemos nos filmes, mas com um toque nova iorquino que o dava uma beleza exótica.

Ele era bem alto e bem musculoso. Tinha um bronzeado perfeito que ressaltava seus olhos verdes esmeraldas, que tinham um brilho e um charme pessoal.

Seu cabelo era curto em um liso perfeitamente bagunçado. Escuro, bem escuro, mas queimado pelo sol.

Ele sorriu e o branco de seus dentes se ressaltou em sua pele bronzeada.

Jullie decidiu se sentar, então ficamos conversando sobre Chace. Ele tinha nascido na Calfórnia e só se mudou para Nova Jersey por causa da empresa do pai, que é o dono.

-Então, acho que vai sentir falta da praia – falei.

-É, mas a praia é só há algumas horas daui. - falou ele pensativo.

-É, mas... Nova York está mais perto, então... podemos dizer que a nossa praia é lá.

-Verdade - falu Jullie – lá é que nos encontramos, vamos as festas, bares, boates... Compras!

Ele riu e Peter revirou s olhos. Peter ficou encarando a porta de entrada enquato conversávamos, até que ele arregalou um pouco os olhos.

-Ammm... Sophie, acho que não vai gostar muito da pessoa que acabu de chagar.

Segui seu olhar e vi Jake com sua mãe entrando no brunch.

Ele cumprimentou o senhor Hepburn e depois seus olhos nos encontrou. Ele nos encarou por dois segundos ate que Tiffany foi correndo até a ele. Não tinha percebido ela até agora na festa.

Respirei fundo e me virei novamene para a mesa.

-Eles não vão nos incomodar. - dise.

Depois de alguns minutos, Eduardo Hepburn chegou timidamente em nossamesa.

Ele estava diferente. Estava com um suéter bege mais sofisticado, uma calça socal e um relógio de prata. O óculos era o mesmo, mas parecia outro perto dessas roupas do que a camisa quadriculada que ele usava no colégio.

-Oi gente. - falou ele baixo

-Oi Eduardo! Senta aí! - falei

Ele deu um pequeno sorriso, arrumou os óculos e se sentou.

-Não tinha te visto até agora – falei

-Estava com uns amigos do meu pai.

-O assunto estava bom? - perguntei sarcasticamente

Ele corou e deu um pequeno sorriso.

-Ammm... Peter – falou ele depois de um tempo – A festa de formatura está precisando está percisando de ajuda. Está dentro?

-Claro! - disse Peter como se parecesse óbvio.

Não pude deixar de ouvir. A festa de formatura? Bom, se quizesse fazer produção de festas acho que isso seria um bom começo organizar a festa de formatura. Claro que eu faria uma outra festa bem melhor do que a do colégio depois, mas acho que seria legal ajudar.

-Posso ajudar? - perguntei me virando para Eduardo.

-Vo... vo... voc... vo-vo... voc quer pa-pa... par... participar? - gaguejou Eduardo

-É! - disse rindo. Eduardo estava parecendo um frango – Por que não? Vai ser legal organizar a fesa de formatura. É para isso que quero estudar. Quero dizer, produção. Produção, organização de festas. Posso?

-Claro! - disse ele satisfeito – Vai ser uma honra receber Sophie Verbier Lohan em nosso comitê de organização!

-Valeu – disse gando um gole no meu suco de manga – Vai ser ótimo.



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sábado, 30 de janeiro de 2010

Sophie Cap. 4

O resto da semana se passou muito lento. Na verade, quinta se passou muito lento. Foi só foi escola. Não sei para quê tinha que estudar história, biologia, inglês... já sabia o que iria fazer na faculdade. Ia fazer produção. De festas, é claro. Tinha certeza de que no máximo em dois anos eu iria esquecer de tudo isso.

Victória me acordou e fui tomar uma ducha para acordar, como sempre. Vesti o uniforme: saia de pregas quadriculada verde-escuro-quase-preto, uma blusa de malha manga ¾ com decote V, um colete cinza e a gravata com o mesmo tecido da saia. Fui em direção da área de sapatos e peguei uma ankle boot de salto agulha. Vesti minhas meias ¾ cinza e desci para a sala de jantar.

-Bom dia. - disse quando entrei na sala.

Me sentei e Victória pos uma bandeija com um iogurte com pedaços de frutas, algumas uvas e um pedaço de pão integral com geléia.

-Vic, você viu o brasão do meu colégio? Não achei em lugar nenhum.

-Claro! - disse ela e se virou para a sala.

-Filha, você vai para o colégio com essa roupa? - perguntou minha mãe.

-É o uniforme do colégio. O que eu posso fazer?

-Mas as meninas não seguem tão rigorosamente como você. Umas vão com uma blusa mais formal e uma saia e cintura mais alta. Com esse corpo você pode fazer tudo isso.

-Eu sei, mas eu não sou uma aluna tão... certinha – falei a palavra com cuidado – então pelo ao menos eu tenho que seguir as regras do vestuário.

Não que eu siga perfeitamente. Uso a saia mais curta, o colete não é este e os sapatos com certeza não são altos. Não falei isso em voz alta, mas sabia que era verdade. Não sei quantas vezes o diretor me avizou sobre isso.

Acabei de comer e me levantei.

-Vamos Danny. Se não vamos nos atrasar. Não posso mais me atrasar esse mês.

-Mas outubro acabou de começar. - ele reclamou enquanto dava o úlimo gole em seu suco.

-Sem conversa. Vamos!

Victória me deu o brasão, a jaqueta azul marinho e minha bolsa.

-Valeu – dise e fui em direção do carro.

O dia no colégio foi tão intediante quanto qualquer um, mas no almoço tive uma ótima noticia.

Enquato bebia minha diet coke, meu amigo... de festas – poso assim dizer – me ligou.

-Mark? Quanto tempo! Você não me liga desde sexta passada. - disse assim que atendi.

-Desculpe Soph. Nem eu tive tempo de ir a algum lugar desde sábado, mas...

-Fala sério, você conseguiu alguma coisa? - disse o interrompendo.

-É. Um amigo meu consegue entrar a gente num bar hoje. Ele é produtor de uma festa que vai acontecer hoje lá e eu consegui três convites. Na verdade eu consegui mais, mas você e a J topam?

-Pode nos colocar a lista. Que horas?

Ele me deu o endereço e falou para eu estar lá as nove.

-Te vejo hoje a noite.

-Ah! - disse ele – E vá mais arrumada hoje. Sabe, é uma festa e não só um bar...

-Claro. Arrumada. Tchau!

Desliguei o telefone e me virei para Jullie.

-Fique pronta às oito. Nós vamos comer alguma coisa e depois vamos em um bar. Mark conseguiu convites.

Fiqui ansiosa para que chegasse de noite e com isso o meu dia passou mais rápido.

Quando deu seis horas, fui tomar uma banho para começar a me arrumar.

Fui para o meu closet e peguei uma vestido Diane von Furstenberg e um salto Sergio Rossi. Passei um batom vermelho, um deliniador e rímel.

Voltei para o meu quarto e peguei o meu celular. Disquei para Julie e no segundo toque ela atendeu.

-Pronta? - perguntei

-Pronta.

-Então vou descer e vamos com meu motorista até a um resturante que é na esquina do bar. Depois nós vamos andando até lá.

-Por que não vamos direto?

-Te explico no carro.

Larguei o meu celular na escrivaninha e desci.

-Vai sair? Nossa, esse vestido é lindo. De quem é? - minha mãe disse enquanto levantava o olhar da Vogue.

-Diane von Furstenberg. Comprei semana passada quando fui para Nova York.

-Ta linda. Tchau.

Acenei e abri a porta, fui para a casa de Jullie e toquei a campainha. Ouvi J gritando para Rosa, sua empregada, que ela mesmo atenderia.

Quando abriu a porta, Jullie estava com um vestido justo preto até a cintura e depois abria em uma saia rodada bege e um salto rosa pink. Não estava de batom, só um gloss, deliniador e rímel com eu.

-Adorei o sapato. - disse.

-Adorei o vestido.

-Foi o que minha mãe acabou de falar. Vamos.

Entramos no carro e ficamos ouvindo música. Chegamos o restaurante mais ou menos dez minutos depois.

Entramos no restaurante e bebemos apenas um refrigerante. Na maioria do tempo ficamos conversando só para passar o tempo.

-Então, por que viemos mais cedo? - perguntou Jullie

-Só para minha mãe não desconfiar. Hoje ela ficou em casa.

O que era estranho. Nenhuma sexta-feira de noite ela ficava em casa. Ia para alguma festa ou algum evento. Sempre. Muitas vezes em Nova York, então nunca tive problema de chegar em alguma hora exata.

Quando deu quinze para as nove decidi ir.

Enquanto andávaos, alguns homens jogavam cantadas horríveis e bregas como "Estava de dieta, mas com você é exeção" ou "Seu pai é jardineiro? Porque você é uma flor" e coisas do tipo. Tinha me esquecido que sextas eram os dias em que eu ouvia coisas desses tipos.

Quando chegaos na porta do bar, falei o meu nome para o segurança e ele nos deixou passar. Lá dentro estava incrível. Era uma festa e tanto. Já fazia um tempinho que não ia a festas a esse nível. Você sabe, garçons bem vesidos, área VIP, dançarinas acrobáticas e esses tipos de coisa. Bom, só na aparencia. As pessoas estavam bebendo e dançando que nem malucas na pista de dança. Não tão malucas quanto eu já vi, e nem tão bêbadas, mas sim, não estavam totalmente nomais.

Todos tinham mais ou menos 20 anos e pelo que eu vi de entrada, tinha muito gato ali. Daquele tipo Gossip Girl, Nate Archibald.

Mark logo me encontrou e me beijou. Foi só um selinho como sepre.

Pode ter parecido estranho, mas Mark para mim era... um eterno ficante. Nós nos damos selinho e só. Não se passava disso e abraços.

-Oi. - disse.

-Tá linda como sempre. Oi Jullie. - disse ele enquanto pasava a mão em minha contura.

Mark perto de mim era um baixinho. Ele já não era muito alto e perto de mim que tenho 1,76 m, ele parecia que tinha uns 15 anos.

Entramos na festa e o garçon me serviu um martine.

Fomos para a pista de dança e começamos a dançar.

Alguns homens passaram a mão na minha cintura, mas eu sempre desviava. Nunca fui fácil. Para ninguém. Qualquer homem tinha que fazer um esforcinho para poder ficar comigo. No máximo que eu dava quando já estava mais... "doida" era dar um selhinho. Na verdade nem chegava a um selinho. Só encostava.

Percebi um carinha – depois de um tempão que tinha entrado na festa - que parecia se mais ou menos da minha idade me olhando as vezes. Ele era gato, mas com certeza eu não iria até a ele.

Quando chegou a hora do sofá – quando eu já estava acabada e já tinha bebido alguma coisa, mas não chegar a ficar bêbada – um cara alto, moreno e musculoso sentou do meu lado.

-Olá.

-Oi. - disse.

Esse cara já inha tenado chegar em mim, me oferecendo um martine, dançando perto de mim e as vezes me segurando pela cintura. Ele tentou, pensei comigo mesma.

-Você me parece familiar. É alguma celebridade.

-Não, mas sou filha de Anne Verbier, estilista. Apareço nas revistas de fofoca e... bom as vezes saindo de lugares como este.

-Sabia que já tinha te visto em algum lugar. Meu nome é Dave.

-Sophie.

Ele tentou puxar uma conversa mas não durou muito tempo até ele me beijar.

É, esse era a exata finalidade do sofá.

Não tive a menor idéia de onde estava Jullie por uns longos minutos, mas logo depois eu a encontrei.

Decidimos ir em bora, já que não tinha muita coisa mais para fazer lá. Saimos do bar sem a minima idéia da hora, e o celular da Jullie tinha apagado, então quando entramos o táxi, vimos que já eram quase quatro e meia da manhã.

Estávamos mortas, mas já tinhamos planos para o dia seguinte... ou melhor dizendo: hoje!

Quando chegamos em casa, Jullie pagou o taxi e saimos. Ela foi para a janela de seu quarto que ficava no primeiro piso e eu fui para os fundos da casa.

Sempre que chegava muito tarde – na verdade toda semana – eu subia para o meu quarto por uma grade que ficava presa na parede. Por isso que eu sempre deixava a janela do meu quarto aberta. Só Sandro o segurança, sabia que eu chegava essas horas. Mas ele tinha me promeido que isso só ficaria entre mim e ele.

Subi e entrei no quarto. Tirei a minha roupa e me joguei na cama. Sempre dorminha só de calcinha e sutiã quando chegava das... "noitadas". Me cobri e apaguei.

Sabia queVictória iria me acordar daqui há algumas horas, então dormi logo para que meu sono durasse mais tempo. Queria que chegasse rápido a noite. Mark faou que eu ira gostar.



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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Taylor Swift

Gente isso não é sobre a nossa querida Sophie, mas é só um aviso sobre um abaixo-assinado que eu (Mari) fiz com a ajuda do resto do MaGiViTa para trazer a cantora Taylor Swift para o Brasil!!!! É isso mesmo. Para quem gosta dela acesse o site http://www.ipetitions.com/petition/taylorswiftbr/ para poder ajudar. Tentaremos mandar esse abaixo-assinado para a gravadora dela, Big Machine, e a própria Taylor! Por favor, ajudem!!!! Falem para os amigos, inimigos, vizinhos, papagaio, cachorro, gato... PARA QUALQUER UM!! Por favor ajudem!!

Obrigada pela atenção, Mari ;*

sábado, 23 de janeiro de 2010

Sorry!

Oi gente!!!!!

viemos pedir desculpas por não postar à meses. Mas vamos explicar tudo, ok?

Primeiro de tudo: FINAL DE ANO! P provas finais, festa de formatura, viagens... e também não nos encontramos muito nas férias. então a Sophie ficou meio de lado, mas pelo ao menos temos uma boa notícia para dar: A SOPHIE VEM, E VEM COM TUDO!! -nossa que brega ¬' é! já temos toda a história preparada - quase toda - então é só escrever, sabe? por tudo para fora.
E temos mais novidades! Nesse anos vamos tentar fazer MENSALMENTE um VLOG! sim! falando sobre a Sophie, falando sobre nós e sempre quando der, vamos tentar fazer mais do que apenas uma vez por mês. se quiserem dar uma olhada com é REALMENTE as blogueira do MaGiViTa, vá na nossa página do youtube - que só tem 1 único vídeo mas não por muito tempo - e veja "A Batata Voadora". Não perguntem o por quê do nome. É uma história muito longa... mas fiquem sabendo que a Vih tem medo de batatas fritas!!!!!

Por enquanto é só isso, mas saiba que semana que vem - já que hoje é sábado - vamos postar o próximo capítulo da Sophie estar saindo do forno!!

xoxo, MaGiViTa


domingo, 25 de outubro de 2009

Sophie Cap. 3

Os raios de sol invadiram meu quarto. Eu lutava para voltar a dormir, quando senti alguém bater em minhas costas.

-Acorda, Sophie. Você tem que ir para o colégio. - A voz de Victória invadiu a minha cabeça e isso fez eu abrir um pouco os meus olhos.

-Não! - retruquei

-Mas a senhorita precisa! Você dormiu no computador! Vamos, acorde!

-Não! - Virei a cara e joguei o meu cabelo em cima – Nã vou para o colégio hoje! - choraminguei.

-Mas...

-Não! - a interrompi

Me irritei com a luz que vinha da janela então me levantei e me joguei na minha grande cama de casal. Entrei dentro do cobertor e cobri meu rosto.

-Mas... Sophie! - chamou Victória.

-Me deixa Vic. - disse – E quando eu acordar quero um banquete como café da manhã. Agra feche as cortinas!

Ouvi passos e depois das cortinas se fechando.

-Mas Sophie, sua...

-Tchau Vic! Te vejo daqui a pouco.

Ela saiu e fechou a porta. Escobri minha cabeça e a coloquei entre as mãos. Parecia que ia explodir.

Me ajeitei na came e voltei a dormir.


Acordei com o martelar da minha cabeça. Me sentei na cama e me virei para o computador. Tentei me lembrar que horas fui dormir, mas minha cabeça duia tanto que não consegui. Me recordei de algumas coisas que eu e o newyorkkid conversamos. Me lembrei de sua simpatia, de sua doçura. Ele era tão fofo... Será que era gay? Não!, pensei comigo mesma. Ele tinha acabado de terminar um relacionamento. Com um a menina. Tinha certeza.

Me levantei e calçei minhas pantufas. Fui em direçao à minha escrivaninha e olhei as horas. Já eram mais de dez da manhã. Me diriji até ao banheiro e me olhei no espelho. Eu estava horrível! Olheiras, cabelho emanharado e cara de sono.

Decidi tomar um banho. Tirei meu pijama e o joguei no chão. Entrei no box e ligui a água fria. Quando a água gelada tocou minha pele, acordei em um segundo. Me ensabui lentamente, e depois lavei o meu cabelo com o meu shampoo francês favorito. Tinha cheiro de menta.

Desliguei o chuveiro e me enxuguei. Me enrolei na toalha branca e saí do box. Fui em direção da porta que dava para o meu closet e abri.

Meu closet era quase ¼ do meu quarto, então tinha várias opções. Minha mãe era uma famosa estilista, enta isso ajudava um pouco.

Peguei um mini-vestido deseda rosa-pink com costas nuas. Estava muito quante mesmo estando no meio do outono, então achei apropriado.

Saí do quarto e desci as escadas.

-Victória! - gritei.

Cruzei a sala de estar e fui para a sala de jantar. Me sentei e esperei

-Já acordou – disse Victória entrando na sala.

Olhei para ela e dei um sorriso.

-Bom dia! É... o que tem para comer?

-Sua mãe mandou sua nova lista de café da manhã. Já está tudo pronto. Eu vou buscar.

Acenti com a cabeça e me virei. Depois de cinco minutos, Victória chegou com uma bandeija e colocou na minha frente.

-Suco, frutas, uma fatia de pãp integral, iogurte... - Vic disse apontando cada coisa enquanto falava.

-Pera aí! - a interrompi – Nada de ovos, cereal, café?

-Isso foi o que sua mãe mandou. De uma nutricionista francesa. E por falar em sua mãe...

-Ta bom Vic, ta bom... - a interrompi novamente

Peguei a fatia de pão e dei uma mordida.

Acabei o café da manhã e fui para a sala de TV me distrair um pouco.

Enquanto via TV, ouvi um barulho vindo da sala. Coloquei no mudo para poder ouvi melhor. Ouvi a voz de Victória e da... minha mãe. O que ela está fazendo aqui?, pensei comigo mesma. Ela deveria estar em Paris, e só iria voltar no fim de semana.

Me levantei e corri para a sala, me deparando com minha mãe e Victória no meio de um monte de malas.

-Sophie? Não deveria estar na escola? - perguntou minha mãe.

-É... não estava me sentindo muito bem... - parei por um segundo e percebi que não via ela há mais de um mês. Corri até ela e a abraçei – Estava com saudades! Como está o papai?

Ela me abraçou também e depois me beijou na testa.

-Ele está bem e com saudades. Teve que ficar lá para resolver umas coisas, mas vota e algumas semanas.

Acenti com a cabeça, tentando me lembrar quando foi a últimavez que fui a Paris. Tinha que fazer umas comprinhas por lá...

-Bom, acho que já que está passando mal, não vai poder me servir de modelo.

Como assim? Adorava serir de modelo para minha mãe.

-Não! - disse – Só é uma dor de cabeça. Claro que posso lhe servir de modelo. Ainda estou em forma, não estou?

Ela sorriu e se virou para Victória.

-Pode se retirar para poder er os seus presentes. Ou poe ver Sophie desfilando com as minhas novas roupas.

-Volto em um segundo – respondeu Vic

-Ah! E pode trazer um comprimido para a dor de cabeça de Sophie?

-Claro senhora.

Victória saiu a sala para o seu quarto. Me virei para minha mãe.

-Então...

-Vamos. - falou minha mãe pegando umas malas – Na sala de costura.

Peguei uma mala de sua mão e me diriji para a sala de costura. Quando entrei fui direto para o provador e tirei o meu vestido.

-Qual vai ser o primeiro? - perguntei

ela me passou um vestido e veludo preto com gola canoa e que ia atá a um palmo acima do joelho.

Saí do provador e minha mãe me encarou.

-Precisa de alguns detalhes...

O vestido era de inverno. Ela estava atrasada. Deveria estar a coleção de primavera.

-Mãe, não está um pouco atrasada? Não deveria estar na primavera?

-Sim, mas esta é a minha última peça de inverno. Só queria dar uns retoques.

Ela pegou uma faixa branca de veludo e amarrou na cintura. Pegou um broche com uma pequena pedra de topázio e prego no lado direito do vestido.

-Assim ficou melhor. Vou pedir para fazerem mais desses broches. Dê uma volta.

Rodei lentamente.

-Ótimo, agora pode se trocar. E vista... - ela remexeu em sua mala e me entregou uma calça skinny lilás e uma bata coloria – isso. Vai só experimentar rupas da minha linha jovem.

Passei horas vestindo roupas, até que a campainha tocou e Victória foi atender. Depois de alguns minutos Victória voltou.

-Sophie, Jullie está aqui.

-Tá. Mãe eu...

-Pode se trocar. - minha mãe me interrompeu – Vou fazendo os retoques que analizei.

Acenti e me troquei rapidamente. Fui para a sala de estar e avisei Jullie me esperando anciosamente.

-Sophie! - gritou ela - Por que voce não foi para o colégio hoje?

Me lembrei da minha madrugada e sorri.

-Você nem vai acreditar. - disse me sentando ao seu lado.

Contei a história toda. Do começo até ao fim. Ela ficou tão animada quanto a mim. Enquanto contava a história para ela, fui me lembrando de alguns momentos e fui me encantando ainda mais pelo newyorkkid. Ele era tão fofo.

-Que fofo – falou Jullie com um pequeno brilho nos olhos.

-Eu sei – respondi – Mas.. você ia falar alguma coisa. Fala!

-Ah! É que apartir de hoje você é uma mulher morta.

-O quê? Como assim?

-Tiffany. Ela vai te matar só em olhar para você.

-Tá, o que foi que eu fiz?

-Você nada. Jake sim.

Respirei fundo. Tinha que ser. Será que eu nunca vou me livrar dos dois?

-O que foi que ele fez? - perguntei lentamente.

-Sabe que Tifany é apaixonada por ele desde que tinha... cinco anos de iade.

E por isso que Tiffany me odiava tanto. Jake sempr deu mais atenção a mim do que a ela. Ela por incrível que pareça já foi um dos meus melhores amigos. Mas a minha rivalidade com a Tiffany é porque a mãe dela também é uma estilista. Não tão famosa quanto a minha mãe, mas é.

Quando elas eram pequenas, elas eram amigas e sonhavam em ter uma marca de moda juntas quando crecessem, mas não foi bem isso o que aconteceu.

Quando minha mãe se formou no ensino médio, ela foi para a Europa ao invés de ir para a faculdade e la ela conheceu o meu pai. Ela então decidiu ficar um tempo por la e abrir uma pequena loja de ropas já que ela desenhava modelos e costurava. Mas a minha avó, mãe do meu pai, era presidente de uma revista de moda francêsa na época e publicou a loja da minha mãe, que fez sucesso depois disso e, na mesma época, minha mãe se casou com o meu pai.

Ela então decidiu vltar para poder falar pessoalmente com os pais dela, meus avós, que ela havia se casado e tinha aberto uma loja de roupas na França e que a loja estava fazendo sucesso.

Meus avós ficaram tão felizes por ela, que abriram uma loja dela aqui em Nova Jersey e em Nova York, onde fez sucesso também e eela virou uma estilista famosa, já que a loja começou a abrir em outros paises, enquanto a mãe da Tiffany não sendo tão famosa assim.

Sei que isso é assunto as nossas mães, mas Tiffany insiste trazer isso para a minha vida e a da dela.

-O que Jake fez? - perguntei noamente

-Ele falou para Tiffany que não queria ela por enquanto. E sim você.

Minha dor de cabeça voltou e minha raiva subiu.

Respirei fundo várias vezes, até que jullie resolveu falar alguma coisa.

-Seu irmão ficu no judô. Parece que ele tem uma competição e precisa treinar.

-Obrigada.

-Eu já vou indo, mas depois eu ligo ou venho aqui. Apareça na janela mais tarde. Ontem você não apareceu, mas eu consegui te ver perambulando pelo quarto. Mas agora e já sei o por que do sumisso.

-Minha mãe voltou.

-Sério? Então eu passo aquei depois para falar com ela, pode ser?

-Claro.

-Tá. Então tchau.

-Tchau.

Jullie saiu e eu subi para o meu quarto.

Liguei o computador e escrevi uma mensagem para o newyorkkid.

"Você está aí?"

Menos de dois minutos se passaram e recebi a resposta.

"Estou. E aí?"

Pensei u pouco e escrevi uma nova mensagem.

"Posso desabafar? Estou precisando."

Esperei pela negação ou por nenhuma resposta, mas em menos de um minuto lá estaa a minha resposta.

"Claro! Acho que estou te devendo isso por ontem."

Ri e começei a escrever sem citar nomes, mas enquanto escrevia percebi uma lágrima escorria pela minha bochecha. A enxuguei e continuei a escrever.

Minha vida estava ando tantas voltas que eu estava começando a ficar tonta. Precisava de alguém, e essse alguém era o newyorkkid.

domingo, 11 de outubro de 2009

Segundo Capítulo

O dia foi bem carregado. Primeiro: o Peter ficou me pentelhando para eu ficar com o mané do Jake. Depois de dizer não dez vezes, resolvi somente o ignorar.

Depois foi Jullie, que ficou horas falando no meu ouvido, perguntando sobre como eu podia achar o Eduardo bonito e dando mil motivos pra achá-lo só um nerd nojento e sem educação.

E por um milagre, meu irmão foi o único que não me irritou. Ficou tagarelando com seu melhor amigo Filip da escola até a academia de judô, onde eu costumava deixar os dois depois da aula. Decidi então pegar meu ipod, me perguntando o porquê de não ter feito aquilo antes. Teria me poupado da conversa sobre explosivos e coisas inflamáveis dos pirralhos. Segui, então, o caminho até em casa.

Já estava ofegante quando avistei o pequeno conjunto de casas onde eu, Jullie e Peter morávamos. Ah, é. Jullie e Peter. Meus vizinhos... Droga.

Definitivamente, meu dia (ou o que sobrava dele) estava arruinado. Eles moravam na casa 74, que, por um acaso era ao lado da minha. Eu já podia ver, ou melhor, ouvir a voz dos dois em minha mente, insistindo para eu ficar com o mané bobão do Jake ou dando mais mil motivos para eu não achar o Eduardo bonito.

Entrei em casa e bati a porta com força.

- Cheguei! – gritei.

A casa cheirava a chocolate. Larguei minha bolsa no sofá e fui para a cozinha.

- Brigadeiro? – Perguntei para Victória, minha empregada. – O que deu em você? Isso é que é milagre! – Peguei uma colher e enfiei dentro da panela, pegando a maior quantidade que podia.

- Não pense que vai ser sempre, mocinha. Só hoje, ok? – Ela fez uma cara séria.

- Claro, claro. Só hoje. – Sorri. - Vic, se a Jullie ou o Peter tocarem a campainha, fala que eu não estou ok?

- Tanto faz. – Ela revirou os olhos – Eu acho que eles saíram mesmo.

Abri um sorriso. As minhas esperanças de um fim de tarde agradável começavam a voltar. Segui até meu quarto, agradecendo aos céus. Larguei minha mochila em cima da cama e liguei o computador. Precisava ler meus e-mails.

Para minha surpresa, só havia um não lido.

"Oi. Por favor, antes de você ignorar totalmente esse e-mail, leia até o fim, é importante pra mim.

Me desculpa se eu não sou o cara que você queria que eu fosse. Me desculpa se eu não te trato como você merece. Eu sei que você merece mais que isso. Eu não queria dizer aquilo, hoje no almoço. É sério, não mesmo. Você sabe que eu amo você, que você é a garota que eu quero. Eu não sei o que fazer pra te conseguir de volta. Eu te amo."

Fiquei paralisada. É claro que aquela mensagem não era para mim. Mas não foi isso que me paralisou. As palavras eram tão sinceras, tão lindas... Sorri para a tela do computador. Mesmo não o conhecendo, não podia arruinar as chances dele com a garota que ele amava.

"Caro newyorkkid,

Suas palavras foram maravilhosas. Mas sinto te dizer que você digitou o endereço de e-mail errado. Tudo bem, é assim mesmo quando se está cego de paixão. Sei que você ama essa garota de verdade, não quis desperdiçar sua chance de pedir desculpas. Tenho certeza que ela não irá resistir às suas palavras.

Adeus."

Apertei o botão "Enviar". Em menos de cinco minutos outro e-mail dele estava em minha caixa de entrada.

"Cara heartbreaker,

Agradeço por sua intenção. Acho que estou feliz de ter digitado o e-mail errado. Não sei realmente se queria dizer aquelas palavras. Não tenho certeza dos meus sentimentos, só escrevi o que me veio em mente, e não pensei duas vezes. Só depois de enviar que eu percebi o que eu acabara de fazer. De qualquer forma, obrigado pelos elogios. Vou salvar o e-mail. Se algum dia eu gostar de alguém de verdade, eu mando.

Tá, eu estou brincando. Obrigado outra vez.

Adeus."

Sorri de novo e apertei o botão "Nova Mensagem".

"Caro newyorkkid,..."

E assim nós passamos o resto da tarde. E a madrugada.

sábado, 10 de outubro de 2009

gente, desculpa.

Oi gente, prazer, er Giovanna. Então, eu vim aqui rapidinho, me desculpar. Eu prometi pra Marina que postaria o segundo capítulo hoje, mas não vai dar. Foi mal mesmo, mas amanhã eu estou aqui de volta, aí eu posto, ok?
xoxo, MaGiViTa.